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segunda-feira, 27 de junho de 2011

As maiores loucuras são as mais sensatas alegrias...


Dica de Balada Quente




Dentre tantas coisas imperdíveis para se fazer, é difícil selecionar apenas uma. Então vamos fugir do protocolo e indicar um baita programa!
Pense num lugar pra se ir sozinho, com os amigos ou a dois. O prazer é o mesmo, embora acabe tendo um ar mais romântico neste último caso. Uma grande vantagem que vejo é não precisar viajar à Europa, aos Estados Unidos - nem à China, que é hoje a grande moda de tudo - para frequentá-lo. Se existe uma pessoa ou outra que nunca esteve em um, eu desconheço, o que permite sugerir que você é também um privilegiado, isso sem precisar de camarote ou lista VIP.
Certamente já passou muitas vezes por um, sem sequer olhar para o lado e prestar a devida atenção.
Não fecha aos finais de semana, férias ou feriados. Mas fecha cedo, o que pode ser um revés aos amantes da vida noturna. É, portanto, um happy-hour e, como todo, dar uma passadinha por ali ao final de um dia de estudo ou trabalho pode ser um ótimo remédio contra o estresse ou mesmo a tristeza, funcionando como algo que te faça cair na real e ter a certeza de que o mundo dá voltas.
E o melhor ainda está por vir: o preço. É uma pechincha. Não é cobrada entrada nem consumação.
Endereço: logo ali fora, pertinho de você.Horário de funcionamento: todos os dias, por volta das 18h.
Preço: R$ 0,00.
foto: 
Vista do Rio Guaiba (Porto Alegre / RS). Mas o lance é achar a sua. 


http://blog.vivoon.com.br/posts/999-dica-de-uma-balada-quente

sábado, 25 de junho de 2011

Eles pioram, sempre pioram



Às vezes o que eu vejo quase ninguém vê...

(8)


Um dia isso muda! (ou não...)


Os palhaços também choram


E hoje me perco ao ver minha imagem no espelho...
Não sinto vontade de nada.
Estou desacreditada do mundo.
Escutar coisas as quais não fazem juízo a realidade e ter que baixar a cabeça. Isso não é do meu feitio.
Porém, teve que ser assim.
A lágrima que escorre mesmo sem querer. Que rola no rosto e escolhe salgar minha boca.
Este é meu dessabor atual.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Da espera


 E no fim de tudo,
o que esperamos é reciprocidade.

Do bem-querer no olhar.
Do sucesso depois do estudo.
Do encontro do real sintoma de amar.
Da palavra na boca do mudo.

Sim...
Reciprocidade!