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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Nem vou ler, é muito grande!

Não sei por qual motivo ainda me surpreendo com a falta de iniciativa política dos jovens.
Não falo da política eleitoral partidária, mesquinha, corrupta e necessária.
Falo da política em sua forma mais sublime de brutalidade. Aquela do berço, do convívio com o vizinho, com a família. Aquela natural, a qual executamos sem nem prestarmos atenção.

Quando se fala em política logo se ouve a frase "Eu não gosto disso, nem me meto!".
Ela vem como uma flecha, lançada por um índio suicida e com muito boa pontaria, procurando entrar na minha mente. Por um infinitésimo ela desvia do alvo. Salva por um infinitésimo.

Ainda me pergunto quem está certo. Mesmo que não por razão, e sim, por maioria de votos, a política "correta" é a auto-beneficente.
Todos agem procurando a promoção individual, que acabam esquecendo o único objetivo da política que respiramos: o bem comum.

Na vida tudo passa. Até a nossa vida passa. E depois?
Os auto-privilegiantes serão esquecidos juntos com seus legados pobres. Afinal, passaram na vida por passar. Aproveitaram cada oportunidade para jogar conversa fora, à sombra de uma árvore vistosa, regada a crenças ridículas e não seguidas. Viveram mergulhados em paredes ocas, com mais conteúdo colaborativo universal que eles mesmos, pois até as paredes faziam algo diferente de que olhar o próprio umbigo. Paredes politizadas. Já eles, politiqueiros!

É tão fácil fazer o bem, sem olhar a quem.
É tão melhor fazer o bem, sem olhar a quem.

Só peço que antes de reclamarem da Presidente da República, antes de reclamarem do governador do seu estado, antes de reclamarem do reitor da sua universidade, antes de tudo isso, MEXAM-SE.
Seria perfeito, mas, ainda, nada se faz com o poder da mente. A mente é apenas o início.
Portanto use toda sua potência pensante em prol da política verdadeira, da política de diretórios acadêmicos, de associações de moradores, a política sem fins lucrativos, a belíssima política que deixa algo diferente de zero.

2 comentários:

  1. Nem li.
    Tá muito grande =/

    hahaha..brincadeira!

    Gostei do texto, bem dosado entre realidade e metáfora e bastante atual.
    Parabéns :)

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