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terça-feira, 8 de abril de 2014

Prosa sem verso

       Hoje notei que estou só como autor do blog, o que significa que só posso fazer postagens e nada mais... É triste, mas a chefa não confia o bastante em minha pessoa a ponto de me dar o poder absoluto. Mas estou aqui pra falar um pouco de mim, afinal, esse é meu assunto preferido e o que mais domino.
       Na verdade só vou falar das coisas que escrevi aqui... Bem, os primeiros dois textos foram só um teste. Pra ver se nossa querida Kaoni aprovaria minha forma de escrever. Há diferenças sim, e não só na cor. Talvez tenham percebido o tempo. Enquanto nas histórias rosadas imperam o tempo presente eu, seu amigo azulado, escrevo basicamente no passado. Como se a historia já houvesse acontecido e eu sendo o narrador onisciente, ou não.
       E de onde vem tamanha criatividade? Plágio autorizado, claro. De onde mais? Vou explicar. A Boss idealizou um universo pós-apocalíptico no qual um meteoro caiu e muita gente morreu. As pessoas que sobraram formaram sociedades e vivem pacificamente... É isso que tentei expressar em meus textos. Tentei inventar o mínimo possível de informação não disponibilizada previamente e o resultado foram essas histórias paralelas sem muita relação com os personagens inomináveis da chefa... Tirando a minha ultima publicação "Oito menos um" que, com exceção do protagonista, todos receberam nomes superficiais, afinal, eram pedaços de carne destinados a serem assassinados, eram muitos.
       Alias, o nome do primeiro personagem era Eddy e o segundo era Dave. Pronto. Falei. Eu gosto de dar nomes aos meus personagens. É realmente dificil localiza-los na cena sem poder dizer seus nomes... Mas foi ordens superiores, fazer o que? Eu invento historias complexas ao inves de dialogos cheios de significado, e não dar nomes as torna mais confusas do que já são... Mas é isso. Tempo = palavras.

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