Cuidado ao falar de uma pessoa.
Um homem há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz terminou preso para averiguação. Dias depois, descobriram que ele era inocente. O rapaz foi solto e processou o homem que falara mal a seu respeito. No tribunal o acusado disse ao Juiz:
-Comentários não causam tanto mal, Excelência.
O Juiz então ordenou:
O Juiz então ordenou:
-Escreva os comentários num papel, depois pique em pequenos pedaços e jogue-os no caminho de casa. Amanhã volte para ouvir a sentença.
O acusado obedeceu e voltou no dia seguinte.
- Antes da sentença, terá que recolher todos os pedaços de papel que espalhou ontem - disse o Juiz.
- Impossível. O vento deve tê-los espalhado; já não sei onde estão - retrucou o acusado.
- O Juiz sentencia: da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não tem o que falar de bom de uma pessoa, é melhor ficar em silêncio.
- Antes da sentença, terá que recolher todos os pedaços de papel que espalhou ontem - disse o Juiz.
- Impossível. O vento deve tê-los espalhado; já não sei onde estão - retrucou o acusado.
- O Juiz sentencia: da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não tem o que falar de bom de uma pessoa, é melhor ficar em silêncio.
“Sejamos donos da nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.”
Autor Desconhecido
Nossa...
ResponderExcluirCada dia que passa, fico mais admirado com os pensamentos dessa menina/mulher.
Que mulher PRENDADA, hihihi...
Enfim...
Quero deixar um comentário sobre o poder da língua.
Tiago 3
Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo.
Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.
Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro.
Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro.
Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!
Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano;
a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.
Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
Como sempre, obrigado Jansen por suas sábias palavras! (Sr. Engenheiro!)
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